Ponto 13 – Respeito

Quem na isenção busca a razão, alerta e avisa.

Esta terra sagrada, cheia de recursos, possibilidades e beleza, merece respeito!

Este povo que trabalha e cumpre os seus deveres, merece respeito!

Não há soberania num território que se vende ao estrangeiro, nem independência num povo que vive de mão estendida.

Somos tidos pela Europa como um país de preguiçosos, que vive à custa dos vizinhos ricos e nem sequer sabe fazer bom uso da generosidade de que é alvo. Impõem o que lhes convém e tratam-nos como crianças, que não se sabem comportar. Não nos respeitam.

Recentemente resgatados de uma bancarrota e estrangulados pelos impostos mais pesados de sempre, que até hoje não pararam de aumentar, continuamos a hipotecar o futuro numa dívida, que cresce sem cessar e comprometem as gerações vindouras. Os nossos sacrifícios não são respeitados.

O escândalo político do dia tornou-se motivo de chacota, de tão banal, é só já o que se espera daqueles por quem perdemos o respeito. Quem permite, fá-lo por se ter esquecido do que significa a lealdade. Aceitou cada vez menos e até por si mesmo, já não tem respeito.

Não mais!

O respeito não se ganha por decreto. Merece-se pela ação ética e leal, no cumprimento estrito de um serviço, prestado com conhecimento, competência, zelo, transparência e verdade

Cada cidadão português é digno do mesmo respeito, quer viva em Moncorvo, Lisboa ou na Amareleja. Seja ele agricultor ou catedrático, pescador ou empresário, se cumpre os seus deveres, tem que ter consagrados os seus direitos, garantias e, acima de tudo, a sua liberdade.

Não toleraremos mais faltas de respeito para com os cidadãos, para com o povo português, nem tão pouco com o território nacional. Impõe-se a correção imediata por parte de quem foi mandatado para prestar um serviço e não para se servir do que pertence a todos nós!

Não mais!